sábado, 29 de agosto de 2009

Zebra total na F1

Muito estranho o grid de largada do Grande Prêmio da Bélgica de Fórmula 1. A começar pela pole position de Giancarlo Fisichella. Correndo pela Force India, a pior e a mais pobre das equipes. É a primeira pole dele desde 2006, alIás o campeonato deste ano é um festival "da volta dos que não foram". Trulli, Button, Barrichello e agora o romano Fisico.

O segundo colocado foi o também italiano Jarno Trulli, da Toyota. A equipe japonesa fez uma pessima corrida em Valencia, parece que as coisas mudaram.

Largando em terceiro vem Nick Heidfeld, da BMW. 2009 foi péssimo para escuderia alemã tanto que a montadora já anunciou que este será o último ano na F1. Teoricamente, Heidfeld está desempregado.

Barrichello se deu bem largando em quarto. O complicado é que ele é o mais leve do grid. Vai parar antes. Que estratégia ele tem em mente? O bom é que Button larga em 14º, Vettel em 8º e Webber, uma posição atrás.

O cômico para não dizer trágico ficou mais uma vrez com Luca Badoer. Ele é ruim demais. Será que Fisico quer mostrar trabalho para a Ferrari chamar ele? Tudo é possível.

Vamos torcer pro Rubinho de novo. Minha aposta para a corrida é a seguinte

1 - Rubens BARRICHELLO
2 - Jarno TRULLI
3 - Nick HEIDFELD
4 - Kimi RAIKKONEN
5 - Sebastian VETTEL
6 - Nico ROSBERG
7 - Robert KUBICA
8 - Jenson BUTTON

volta mais rápida de Jarno Trulli

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

O suicídio que mudou a história




Há 55 anos, o Brasil perdia o seu maior líder político. Getúlio Dornelles Vargas se suicidou com um tiro no coração na manhã de 24 de agosto de 1954, dentro de seu quarto no Palácio do Catete.

Perseguido pelos jornais e pressionado por políticos e militares conservadores desde o início de seu mandato, em janeiro de 1951, Getúlio governava aos trancos e barrancos. A pressão se intensificou após o atentado na Rua Tolenero, cujo mandante foi seu guarda pessoal, Gregório Fortunato. O capanga tentou acabar com a vida do maior adversário político de seu patrão: Carlos Lacerda. O tiro saiu pela culatra.

Getúlio acusado como mentor do atentato ficou em uma situação delicada. Ele deveria renunciar ou se afastar da presidência o quanto antes, senão poderia sofrer um golpe de estado.

Getúlio, sem saída, resolveu tomar uma atitude decisiva: se matar. Foi uma reviravolta, o povo chorou e desceu as ruas , muito quebra-quabra, quase uma guerra civil. Resultado: um possível golpe militar foi evitado. Os mesmos militares tomariam o poder dez anos depois.

Getúlio era odiado por atos cometidos durante seu primeiro governo, de 1930 a 1945. Principalmente os últimos oito anos, período conhecido como Estado Novo. Era a ditadura pura e simples, com o fechamento do Parlamento, empastelamento de jornais, prisão de todos aqueles que eram ameaças ou que simplesmente protestavam contra o regime, além de tortura nos presos (nas mãos de Filinto Muller). Terror puro.

Apesar disso tudo o Pai dos pobres era reconhecido por sua enorme capacidade de negociar, governar e comandas as massas. Getúlio é o pai do desenvolvimentismo ao Brasil. Ele criou a Petrobras, a Cia Vale do Rio Doce, CSN, o BNDES, as bases da Eletrobrás, a CLT, a Justiça do Trabalho e muitas outras coisas. O cara pensou no futuro do Brasil, algo que não vemos atualmente.

Vargas sempre foi um nacionalista inveterado, sempre pensou no bem estar da população, mas foi vencido pelas forças conservadoras lideradas por Carlos Lacerda. Não há na história política de Vargas uma nódoa contra a sua honestidade. O homem que mais tempo governou o Brasil em toda a República não enriqueceu. É deste tipo de político que nós precisamos hoje. Um líder forte, bom negociador, nacionalista e não-corrupto. Ele era fascinado pelo poder.


Getúlio Vargas continua sendo um marco na história brasileira e mesmo o tiro da Colt contra o seu coração não apagou a importância de seu legado. Legado que muitos tentam imitar e outros destruir.










domingo, 23 de agosto de 2009

VALEU RUBINHO!!!!



Depois de muita luta e frustração, Rubens Barrichello venceu de maneira brilhante o GP da Europa em Valencia. Ele foi muito rápido e ainda contou com a sorte, sorte de campeão, eu diria (depois da cagada da McLaren no pito stop de Hamilton). Finalmente... porque ela estava sempre ao lado de Jenson Button.


Foram quase 5 anos de jejum, acho q é um recorde na categoria, a última vez foi no GP da China de 2004, com a Ferrari. Lembro que Nelson Piquet ficou 3 anos anos sem vencer na F1.




Além do fato de que graças a Rubinho, o Brasil conquistou uma marca histórica, a centésima vitória de nossos pilotos na maior categoria do mundo. Foram 41 de Ayrton Senna, 23 de Nelson Piquet, 14 de Emerson Fittipaldi, 11 de Felipe Massa, agora os 10 de Rubens Barrichello e 1 de José Carlos Pacce.


Achei bonito e muito elegante da parte de Barrichello ter dedicado esta suada conquista para o amigo Felipe Massa que logo logo estará de volta as pistas. É incrível como Rubinho cresce sempre quando todo mundo menos espera dele... tomara que continue assim.


Com a vitória, Rubinho volta a vice liderança do campeonato apenas 18 pontos atrás de Button, faltando 6 corridas. Tudo é possível. Acho difícil o brasileiro chegar lá, mas nada é impossível. Temos que acreditar. Valeu Rubinho!!!!


segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Frase da semana (q merda!)

"Estou do lado de Renan ao lado do presidente José Sarney. Esta Casa não pode e não haverá de se agachar ao interesse da mídia, que deblatera, como o senhor deblatera, como parlapatão que é. Peço a vossa excelência que, por gentileza, evite usar o meu nome. Não aceito, com a responsabilidadede ex-presidente da República, que se trate dessa forma um homem que governou o Brasil e que cumpriu a transição democrática com grandeza e maestria."

do senador Fernando Collor para o colega Pedro Simon

Novela das oito

Vi um capítulo da novela Caminho das índias. Caraca, q coisa horrorosa. É a pior coisa q já vi! Tudo soa falso: as roupas, as atuações, a história. Incrível como país fica de quatro por uma novela dessas. Tudo vira fofoca e tema de conversa. É tão ridículo que parece que toda a dramaturgia do folhetim está zoando com a nossa cara. Uma mistura de novela mexicana com episódio do Chapolin no Japão. Wa cha cha! ahhaahah
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